Esteja onde estiver, nós vamos encontrá-lo

Um dos avanços tecnológicos mais significativos dos últimos tempos em termos de utilidade prática foi, sem dúvida, a geolocalização por satélites, fonte fundamental de aplicações como o Waze e de big techs como o Google, com o seu Google Maps e outras ferramentas. A RNA Assistência mantém-se a par dessas inovações e adota-as na medida em que podem proporcionar benefícios efetivos para os seus clientes.

 

Porém, antes de falar dos serviços da RNA, vamos recordar a origem da geolocalização e a sua evolução, que compõem uma história empolgante iniciada há mais de 60 anos, ainda durante a Guerra Fria e a corrida espacial. Na época, não existiam satélites artificiais e as viagens pelo espaço eram apenas tema de ficção. Até que num momento de grande impacto, em outubro de 1957, a União Soviética lançou o Sputnik 1 e ficou um passo à frente do seu grande rival, os Estados Unidos.

 

O foguetão que o lançou foi desenvolvido por uma equipa chefiada pelo cientista ucraniano Sergei Korolev e, em termos de aparência, o Sputnik era uma coisa pouco impressionante: uma pequena esfera com um diâmetro de 58 cm e 83 kg de peso, que ficou em órbita apenas durante seis meses, antes de cair. O detalhe mais importante é que o Sputnik transmitia um sinal de rádio que podia ser sintonizado por qualquer radioamador.

 

Atentos à proeza soviética, cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o renomado MIT, perceberam que a frequência dessas ondas de rádio mudava de acordo com a distância entre o satélite e a Terra e, a partir daí, concluíram que o fenómeno tornava possível a determinação de localizações. No início, os satélites ficaram restritos à área militar das principais nações, e só na véspera do novo milénio, em 1999, é que surgiu o conceito de GPS, Global Positioning System, ou sistema de posicionamento global. 

 

Hoje, os satélites são responsáveis pela transmissão de sinais de TV, rádio, telefone e dados e são essenciais para empresas e governos para praticamente tudo. Fazem parte da nossa vida, simplesmente. Sem geolocalização não haveria telemóveis, streaming, Tinder, Google Maps, Pokémon Go, Instagram, Uber, Netflix, nem transmissões diretas de partidas de futebol – imagine como seria este mundo. 

 

As ferramentas tecnológicas instaladas nos satélites estão conectadas a equipamentos na Terra e conversam entre si, o que permite a troca de dados em tempo real. Com o avanço da digitalização, o universo de aplicações cresceu num ritmo cada vez mais acelerado e, hoje, a conectividade é feita através de outros métodos, além do GPS, como o GSM, o sistema global para comunicações móveis, e o wireless, a rede sem fios por wi-fi.

 

Muita água passou sob a Ponte 25 de Abril até que se chegasse à situação atual, com mais de 5 mil satélites em órbita, dos quais acima de 2,5 mil estão em operação, a proporcionar múltiplas utilizações que alteram a vida e o comportamento das pessoas. E a semente de tudo isso foi o pequeno Sputnik 1. 

 

A RNA Assistência confessa o seu respeito e a sua admiração pelos génios que criaram e desenvolveram estas maravilhas e investe no sentido de transformá-las em benefícios práticos para os seus clientes, de todas as formas possíveis, para atender as necessidades do quotidiano. Por exemplo, no caso de um acidente com a viatura, uma avaria, um furo no pneu ou falta de combustível, os condutores que contam com a cobertura dos nossos serviços têm um atendimento imediato. Basta entrar em contacto com os nossos operadores para que a assistência seja acionada.

 

Parte desse atendimento é feito através da geolocalização, com os recursos digitais de uma plataforma web, para levar a ajuda exatamente onde é necessária, com a maior rapidez possível. E não só nas autoestradas ou na assistência automóvel. A RNA Assistência também usa a tecnologia para auxiliar os clientes em várias outras situações de urgência, como o extravio de documentos ou de bagagens longe de casa, mesmo no estrangeiro.    

 

Quando há uma solicitação, a RNA Assistência envia um link ao cliente, via SMS, através do qual pode solicitar a ajuda e acompanhar o estado do atendimento. Caso o utilizador tenha uma aplicação de uma seguradora cliente da RNA, também poderá encaminhar o pedido de auxílio por esse canal. Com a geolocalização, a RNA consegue mensurar a qualidade do serviço e a solução do imprevisto decorre de forma segura, precisa e rápida. 

 

Aconteça o que acontecer, em qualquer lugar, estaremos lá!

 

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